PROJETO ABEL
CAPÍTULO 6
Caça-Ratos ( Final)
Local : Covil da Ratazana Hora : 16 : 00 Situação : Visita
Abel marcha solene com o corpo do ratinho amarelo nos braços. Abel ainda luta contra a concussão. A escuridão do lugar atrapalha os já debilitados sentidos de Abel. Mas Abel já se acostumou a viver no Caos e prossegue. Ao contrário do que pensam, os ratos não vivem nos esgotos. Em verdade, o Pedaço do Inferno é o grande esgoto. O covil, por sua vez, é uma coisa ainda mais sombria. Um limbo assustar onde transitam os Ratos e o próprio Ratazana. Abel é um corpo estranho dentro desse refúgio, contudo, ele não precisa se esconder. Desde que seu primeiro passo reverberou nas fétidas águas do covil a Ratazana já sentira sua presença. Os Ratos espreitam e correm fazendo grunhidos. Abel não os teme. Apesar de quase todos os ratos roerem de vontade de uma vingança contra seu implacável caçador, Abel esta protegido pelo seu “status” de Chefe de estado. Como um rei que visita o outro e traz em seus braços um presente ao anfitrião. A Ratazana finalmente revela-se. Gorda, fétida, cercada de Putas-Ratas e Viciados-Ratos. Abel larga ao chão o Corpo do Ratinho amarelo e tem início o diálogo: “O que deu errado Ratazana?” “Não era eu o tutor caçador”. Abel reindaga: “E quem o era?” “Não acredite nas lendas seculares caçador, até inimigos ancestrais forjam alianças em tempos difíceis”... Abel estremece com essa resposta, mas fazia sentido... Antes de ir Abel faz a última pergunta a Ratazana: “Estás pronto para resistir Ratazana?” O monstruoso ser exita. A Ratazana solta um grito que estremece todo o lugar, se inclina na direção de Abel e responde finalmente: “O caçador já deveria saber que os animais dessa Pocilga foram feitos para durar.” Abel parte. Os ratos não se atrevem a tocá-lo ( apesar de desejarem e muito). É o fim desta caçada. Abel sai do Covil e já é Por de Sol. O céu está vermelho... Vermelho Sangue. Perfeito cenário para o prenúncio de um combate sem precedentes. Uma guerra Para além de maniqueísmos na qual, perigosamente, o caçador parece não ter um lado definido... Abel treme. Frio da noite que chega ou medo do cheiro de morte vindoura?
CAPÍTULO 6
Caça-Ratos ( Final)
Local : Covil da Ratazana Hora : 16 : 00 Situação : Visita
Abel marcha solene com o corpo do ratinho amarelo nos braços. Abel ainda luta contra a concussão. A escuridão do lugar atrapalha os já debilitados sentidos de Abel. Mas Abel já se acostumou a viver no Caos e prossegue. Ao contrário do que pensam, os ratos não vivem nos esgotos. Em verdade, o Pedaço do Inferno é o grande esgoto. O covil, por sua vez, é uma coisa ainda mais sombria. Um limbo assustar onde transitam os Ratos e o próprio Ratazana. Abel é um corpo estranho dentro desse refúgio, contudo, ele não precisa se esconder. Desde que seu primeiro passo reverberou nas fétidas águas do covil a Ratazana já sentira sua presença. Os Ratos espreitam e correm fazendo grunhidos. Abel não os teme. Apesar de quase todos os ratos roerem de vontade de uma vingança contra seu implacável caçador, Abel esta protegido pelo seu “status” de Chefe de estado. Como um rei que visita o outro e traz em seus braços um presente ao anfitrião. A Ratazana finalmente revela-se. Gorda, fétida, cercada de Putas-Ratas e Viciados-Ratos. Abel larga ao chão o Corpo do Ratinho amarelo e tem início o diálogo: “O que deu errado Ratazana?” “Não era eu o tutor caçador”. Abel reindaga: “E quem o era?” “Não acredite nas lendas seculares caçador, até inimigos ancestrais forjam alianças em tempos difíceis”... Abel estremece com essa resposta, mas fazia sentido... Antes de ir Abel faz a última pergunta a Ratazana: “Estás pronto para resistir Ratazana?” O monstruoso ser exita. A Ratazana solta um grito que estremece todo o lugar, se inclina na direção de Abel e responde finalmente: “O caçador já deveria saber que os animais dessa Pocilga foram feitos para durar.” Abel parte. Os ratos não se atrevem a tocá-lo ( apesar de desejarem e muito). É o fim desta caçada. Abel sai do Covil e já é Por de Sol. O céu está vermelho... Vermelho Sangue. Perfeito cenário para o prenúncio de um combate sem precedentes. Uma guerra Para além de maniqueísmos na qual, perigosamente, o caçador parece não ter um lado definido... Abel treme. Frio da noite que chega ou medo do cheiro de morte vindoura?